Calo-me... Não sei porquê.
Quisera gritar até doer,
mas calo-me.
Calada, calejada, calma.
É que algo sufoca a alma.
Mas também não sei o quê.
Falta a quimera que qualquer ser espera,
o calafrio, quem dera.
Falta loucura, falta nada.
Falta calma e falta filtro.
Então calo-me.
Calo-me...
Mesmo sem querer.
.
.
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A primeira experência com a pedra: um cinzeiro-cabeça.
mas calo-me.
Calada, calejada, calma.
É que algo sufoca a alma.
Mas também não sei o quê.
Falta a quimera que qualquer ser espera,
o calafrio, quem dera.
Falta loucura, falta nada.
Falta calma e falta filtro.
Então calo-me.
Calo-me...
Mesmo sem querer.
.
.
Então, não morri. rs
Estou de férias, pa-ra-da, bem no meio do país.
Enquanto isso eu leio um tanto, faço toc-toc em uma pedra-sabão, até que vire uma cabeça (isso é sério!), vejo todos os dias Beija-Flor e borboletas (branca, só branca), tenho uma coleção de saudades...
A poesia fica nessas frestas de cada dia, em vão e quase nunca penso em algo pra escrever.
Por isso isso aqui anda que nem eu, pa-ra-do, bem no centro do país.
Hasta la vista.
Estou de férias, pa-ra-da, bem no meio do país.
Enquanto isso eu leio um tanto, faço toc-toc em uma pedra-sabão, até que vire uma cabeça (isso é sério!), vejo todos os dias Beija-Flor e borboletas (branca, só branca), tenho uma coleção de saudades...
A poesia fica nessas frestas de cada dia, em vão e quase nunca penso em algo pra escrever.
Por isso isso aqui anda que nem eu, pa-ra-do, bem no centro do país.
Hasta la vista.
A primeira experência com a pedra: um cinzeiro-cabeça.
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