quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Amor ao contrário é ROMA!


Eu sempre fico me perguntando o que Cazuza quis dizer com “o amor na prática é sempre ao contrário”.
Pô! Como assim, ‘ao contrário’? Levando em consideração o pouco que eu sei da vida dele (pela biografia e filme)... o cara sempre sofria com os seus “relacionamentos”. Aquela coisa que Tom Jobim certa vez citou “todo grande amor só é bem grande se for triste”.

Sendo assim, se nos contos de fadas tudo é muito lindo, talvez ele achasse do amor uma grande furada, ou seja, ao contrário, correto?
Contudo, tenho cá pra mim que não foi bem isso que Cazuza quis dizer ou pelo menos eu queira interpretar de outra maneira. Posso?
Isso me lembrou uma história de um amor que começou mais ou menos assim: ao contrário. História de duas pessoas um pouco desacreditadas do amor. Então, eis que o destino, por diversas vezes cruzam os caminhos delas, mas os sinais são médios ignorados, afinal, coincidências existem e estão por toda parte.
Acontece que quando tem que acontecer, não tem jeito. Então essas duas pessoas resolvem ceder às vontades sem pretensão alguma, só porque é bom demais aquele momento ali e coisa e tal... “e mesmo com tudo diferente, vem um medo de repente e uma vontade de se ver”. Tudo bem claro mas sem querer admitir que o amor estivesse ali: descaradamente ao contrário.
Hoje essas pessoas estão casadas, tem dois filhos (lindos e amados) e vivem tão felizes que quem as vê pensa que acabaram de se conhecer. Sentiram?
Agora esqueçam tudo. Essa história foi inventada (?) só pra mostrar o que eu gosto de entender sobre o “amor ao contrário”.
Ou talvez eu nem pense nada disso... aliás, nem sei porquê resolvi escrever isso, acho que ninguém vai ler, não vai te acrescentar nada mesmo. (Se você já leu, se f...! Tempo perdido... hahahahaha... sou má!).
Enfim, pra não desperdiçar, vou postar mesmo assim.

Tá bom, então!

Beijo, outro, tchau! (plagiando Manu)

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