Eu não me conheço. Mas todo dia descubro mais um pedaço que não gostaria de mim. Os meus defeitos se escondem de mim, se disfarçam pra que eu não os identique. Se fantasiam de "jeito de ser", "de boas intenções" , "de displicência" ou coisa parecida.
Já minhas qualidades, essas são tão egoístas que só permanecem no meu comportamento e na minha maneira de pensar porque farão de mim uma pessoa bem vista aos olhos dos outros. Não é só porque eu acredito no amor, na caridade, no perdão, na humildade, na solidariedade e na benevolência que eu só as pratico por puro altruísmo. Meu subconsciente me delata aos observadores mais críticos.
Não somos seres perfeitos, por isso temos o ying-yang dentro de nós mesmos.
Sabemos amar? sim! As mulheres então...
Mas sabemos odiar também, de uma maneira profunda.
O que eu sou? Sou igual a você, a ele, a ela...
Somos saídos da mesma receita de bolo, apesar de, assim como os dedos das mãos, sermos de maneira geral, bem diferentes.
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(Diva Brito - em sua mais pura consciência)
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É muito bom poder dizer de boca cheia que tenho AMIGOS, além da família maravilhosa.
Eu achei que estivesse caída, derrotada, destruída... Começam os delírios (conseqüência de tantas horas em claro... mas uma hora o sono chega).
Eu achei que estivessem com pena de mim (porque assim eu me sentia também), mas um simples gesto mudou o meu pensar.
A minha irmã me olhou... e olhou mais. E quando eu comecei a sentir pena de mim, ela chorou e me abraçou muito forte.
Que tipo de ser humano sou eu, tão egoísta ao ponto de ver pessoas que amo sentindo tão profundamente a minha dor e não fazer nada?
Resolvi viver, quero que sintam minha felicidade e sorriam junto comigo.
Um dia de cada vez, porque a pancada quando é grande demora mesmo de cicatrizar.
E ganhei mais uma lição! Estou no lucro! Ainda tenho que ser menos (muito menos) ingênua... mas pelo menos tenho consciência disso, é o primeiro passo! Ih... ainda tenho que deixar de ser tanta coisa e ser tantas outras mais. Mas não tenho pressa. Ninguém morre de decepção é sinal de que tô viva! Viver dói! Como diz a primeira das Quatro Verdades de Buda: "Viver é difícil".
Estou me auto-analisando a todo momento, às vezes fico tonta. Meus amigos e minha família são meus psicanalistas... eles me escutam, me escutam... e dizem: "Tá vendo? Você sabe quem você é! Você sabe o que deve fazer..."
Sim, eu sei! Assim como eu sei que fui fraca muitas vezes também! Sei que busquei ajuda, compreensão, entendimento, até humilhação em lugares onde eu só podia encontrar mais sofrimento. Mas o importante é que já aprendi o caminho certo... é bom aprender errando, sou behaviorista. A resposta está aqui, nesse incômodo dentro do meu peito... a dor é pra me lembrar que eu sei sentir. E eu não preciso mais entender coisa alguma nem tampouco compreender.
O nosso organismo naturalmente expulsa qualquer corpo estranho que penetra em nós. Como uma limalha de ferro que entra na gente, o organismo sabe que ela não faz bem ali e sem qualquer cerimônia a coloca pra fora. Esse processo dói, inflama... mas sara! O corpo continua ali, sujeito a tantas limalhas, mas não deixa de trabalhar. Meu ponto inflamado é o coração.
O que fazer enquanto existe limalha? Esperar. 'Curtir' a dor e assumir-la, por que não? Ah! Tendo cuidado para não dividir com mais ninguém.
Eu achei que estivesse caída, derrotada, destruída... Começam os delírios (conseqüência de tantas horas em claro... mas uma hora o sono chega).
Eu achei que estivessem com pena de mim (porque assim eu me sentia também), mas um simples gesto mudou o meu pensar.
A minha irmã me olhou... e olhou mais. E quando eu comecei a sentir pena de mim, ela chorou e me abraçou muito forte.
Que tipo de ser humano sou eu, tão egoísta ao ponto de ver pessoas que amo sentindo tão profundamente a minha dor e não fazer nada?
Resolvi viver, quero que sintam minha felicidade e sorriam junto comigo.
Um dia de cada vez, porque a pancada quando é grande demora mesmo de cicatrizar.
E ganhei mais uma lição! Estou no lucro! Ainda tenho que ser menos (muito menos) ingênua... mas pelo menos tenho consciência disso, é o primeiro passo! Ih... ainda tenho que deixar de ser tanta coisa e ser tantas outras mais. Mas não tenho pressa. Ninguém morre de decepção é sinal de que tô viva! Viver dói! Como diz a primeira das Quatro Verdades de Buda: "Viver é difícil".
Estou me auto-analisando a todo momento, às vezes fico tonta. Meus amigos e minha família são meus psicanalistas... eles me escutam, me escutam... e dizem: "Tá vendo? Você sabe quem você é! Você sabe o que deve fazer..."
Sim, eu sei! Assim como eu sei que fui fraca muitas vezes também! Sei que busquei ajuda, compreensão, entendimento, até humilhação em lugares onde eu só podia encontrar mais sofrimento. Mas o importante é que já aprendi o caminho certo... é bom aprender errando, sou behaviorista. A resposta está aqui, nesse incômodo dentro do meu peito... a dor é pra me lembrar que eu sei sentir. E eu não preciso mais entender coisa alguma nem tampouco compreender.
O nosso organismo naturalmente expulsa qualquer corpo estranho que penetra em nós. Como uma limalha de ferro que entra na gente, o organismo sabe que ela não faz bem ali e sem qualquer cerimônia a coloca pra fora. Esse processo dói, inflama... mas sara! O corpo continua ali, sujeito a tantas limalhas, mas não deixa de trabalhar. Meu ponto inflamado é o coração.
O que fazer enquanto existe limalha? Esperar. 'Curtir' a dor e assumir-la, por que não? Ah! Tendo cuidado para não dividir com mais ninguém.
Eu não tenho que ser menos ou mais egoísta. Tenho que ser eu. Minha essência de menina e minha determinação de mulher.
Eu não tenho do que reclamar, só agradecer. Sou uma pessoa de sorte que acredita ainda que Deus sabe o que faz.
Eu não tenho do que reclamar, só agradecer. Sou uma pessoa de sorte que acredita ainda que Deus sabe o que faz.
Au revoir.

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