Manhãs de sábado são sempre intrigantes. Ainda mais quando é uma pós-noite de sexta, na qual passei em casa, doente, em meio a filmes, poemas, pipoca com coca e pensamentos entorpecidos e sonhadores.
O sono sai do meu corpo letárgico reclamando que quer ficar.
Eu tento organizar as idéias que estão lambuzadas de óleo de amêndoa e escorregam das minhas mãos em tom de provocação. Quem sou eu para querer enjaular idéias que já nascem soltas?
Coloco música, pra ver se dis(traio) as vontades. Mas quem me trai é a própria música.
Câmera fotográfica, violão, pandeiro, livros... quem saber arriscar um desenho a grafite e carvão? Acho que não... faz tanto tempo... deixa prá lá!
Três celulares, todos calados, deitados... nem um sinal de vida que sente minha falta.
Cinema não... já vi todos os filmes que estão em cartaz.
Manhãs de sábado, sozinha em uma casa enorme... não, não gosto. Muito espaço para uma pessoa do meu porte.
Impulsos, tenho-os evitado. Acabam se tornando dívidas impagáveis.
O problema todo está na ânsia de chegar não sei o que, ou não sei aonde, que me paralisa. Estranho isso.
Manhãs como essa, me consomem.
O sono sai do meu corpo letárgico reclamando que quer ficar.
Eu tento organizar as idéias que estão lambuzadas de óleo de amêndoa e escorregam das minhas mãos em tom de provocação. Quem sou eu para querer enjaular idéias que já nascem soltas?
Coloco música, pra ver se dis(traio) as vontades. Mas quem me trai é a própria música.
Câmera fotográfica, violão, pandeiro, livros... quem saber arriscar um desenho a grafite e carvão? Acho que não... faz tanto tempo... deixa prá lá!
Três celulares, todos calados, deitados... nem um sinal de vida que sente minha falta.
Cinema não... já vi todos os filmes que estão em cartaz.
Manhãs de sábado, sozinha em uma casa enorme... não, não gosto. Muito espaço para uma pessoa do meu porte.
Impulsos, tenho-os evitado. Acabam se tornando dívidas impagáveis.
O problema todo está na ânsia de chegar não sei o que, ou não sei aonde, que me paralisa. Estranho isso.
Manhãs como essa, me consomem.
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